(Acrata)
Eu sei oque faço
Já sei aonde piso
Pesadelos desfaço
Meus sonho persigo
($ematilha)
Nao tenho resposta pra suas preguntas
minhas perguntas seguem sem respostas
procuro na madruga dessas ruas
a forma de viver é a melhor resposta.
A Forma que me ve
em segundos corre
se me envolver
se resolva com revolver.
Quer me entender, pode crer
desce mais um gole pra acalmar minhas loucuras
O tempo passa e nada muda
Ergo taças emendo trapos
sou tipo traça, devorando tudo
invadindo casas e dominando bares
Calma, so quero bem material
fazer o surreal e ser imaterial
To de passagem mas nao astral
O valor é baixo por ser Real.
(Acrata)
Sei oque faço
Sei aonde piso
Pesadelos desfaço
Meus sonhos persigo
Eu sei oque faço
Já sei aonde piso
Pesadelos desfaço
Meus sonho persigo
($ematilha)
Os sonhos sao pesadelos
pra quem nao possa te-los
meus pesadelos sao sonhos
que vao se concretizar
Destruindo, rescontruindo
por cima do medo
pagar de heroi
é uma divida q nao da pra pagar
Veja o quanto somos imenso
rimo o quanto sou itenso
vivo isolado
Pelo submundo fui adotado
Largado, largando legado
com corpo fechado, meu copo alagado
Aos encantos caido, sem ser consolado
com sangue escrevo helicario.
(Yunnin)
Meus sonhos sao pesadelos, sao pesadelos
eu sei que são.
Preso no mediocre conforto
q temos so pra nao vermos limitação
É o inverno na cabeça entrando na madrugada
Reomendo sentimentos, ao mesmo tempo que
temo nao sentir nada, alem de nostalgia
Alma apertada em meio as energia,
Negativa, que eu mesmo emano
memorias sao presentes entre meus manos
Mesmo os doscentes sabem meus planos
As vezes pensam: Que tou bem
Sobre coberto debaixo dos panos
Ouço em silencio pelo fim do ciclo humano
mais uma vez discrente fiquei
Pouco humano a cada ano.
(Acrata)
Sei oque faço
Sei aonde piso
Pesadelos desfaço
Meus sonhos persigo
Eu sei oque faço
Já sei aonde piso
Pesadelos desfaço
Meus sonho persigo