Sem o Dono
[Intro
[Verso 1
Sem o dono, me perguntam, como vai funcionar?
A fábrica segue em frente, o trabalho vai continuar.
Cooperativas, famílias, propriedade estatal,
Outros modos existem, é real, é ideal.
Funcionário conhece, sabe o chão da produção,
Enquanto o burguês só busca mais acumulação.
Ele diz que trabalha, mas onde está a verdade?
Quem carrega o peso é quem vive de sua habilidade.
[Ponte
Sem dono, sem exploração,
Construímos juntos a nova direção.
O que foi do burguês, volta pra nação,
Mãos operárias guiando a transformação.
[Refrão
Sem o dono, a roda gira, o mundo não para,
É o trabalhador que mantém a cara.
Na força do povo, no coletivo,
Construímos um futuro mais inclusivo.
[Verso 2
O socialismo é ponte, a classe toma o Estado,
Usando sua força contra quem tem explorado.
Extinguir as classes, o sonho é concreto,
Um mundo sem donos, igual, direto.
O burguês diz que trabalha, mas veja só,
Quem segura o peso é o operário, é o suor.
Propriedade coletiva, justiça social,
Do campo à cidade, a vitória é real.
[Ponte
Sem dono, sem amarras, sem opressão,
Cada mão que constrói tem sua razão.
O futuro é nosso, sem exploração,
Unidos no caminho da libertação.
[Refrão
Sem o dono, a roda gira, o mundo não para,
É o trabalhador que mantém a cara.
Na força do povo, no coletivo,
Construímos um futuro mais inclusivo.
[Bridge
[Vozes
\"Sem o dono... o mundo é nosso... juntos vencemos.\"
Do suor das mãos nasce a igualdade,
Sem o peso do dono, só liberdade.
[Refrão Final
Sem o dono, a roda gira, o mundo não para,
É o trabalhador que mantém a cara.
Na força do povo, no coletivo,
Construímos um futuro mais inclusivo.
[Outro
[Coral suave
\"Sem o dono... o futuro é nosso... juntos, vencemos.\"